(…)
Há uns tempos para cá notava a Nádia diferente, estranha e afastada de mim, perguntei-lhe o que se passava ela disse que não se passava nada, que andava apenas cansada da escola já não estávamos tempo nenhum juntos e eu sentia falta dela.
Tinha combinado com a Andreia encontramo-nos no parque, queria falar com ela acerca da Nádia podia ser que ela soubesse o que se passava, estava no banco quando ela chegou.
A – Hey Fabi. – Cumprimentou-me, e sentou-se ao meu lado.
F – Hey Andi – Ri-me, ela não gosta.
A – Fábio, não gosto desse nome! – Ameaçou bater-me, e eu ri-me mais.
- Mas vá, que se passa? Tenho te notado afastado de nós e p’ra baixo.
F – É a Nádia, ela tem andado estranha comigo, já mal estamos juntos.
A – A sério? Ela connosco anda bem, não mudou em nada mas… - ela foi diminuindo a voz e eu não percebi o fim.
F – Mas o quê?
A – O Rodrigo anda connosco também, e ela não está diferente com nenhum de nós.
F – Então porque é que só anda diferente comigo? Nós estávamos bem, e de um dia para o outro ela ficou assim. Será que ele lhe está a dar a volta?
A – Gostava de te ajudar, mas eu não sei que se passa e acho que não é nada contigo. – Sorriu.
F – Obrigada na mesma, se souberes de alguma coisa diz-me por favor.
A – Claro, bem vou indo vou ter com o chato do Duarte. – Despediu-se e foi embora.
Nádia a narrar
Não sei o que se passa comigo, a vontade de estar com o Fábio já não é a mesma, o coração já não palpita tanto quando o vejo, nem aparecem as borboletas quando ele me beija, tenho passado muito tempo com o Rodrigo e tenho gostado muito, sinto-me bem com ele, não só com ele como com as minhas amigas, e ele parece que finalmente mudou, e se não mudou parece bastante.
E por falar nele, ele tinha me mandado mensagem a perguntar se queria ir beber café com ele ao “Lua Nova”, e que também precisava falar comigo, aceitei e fui andando para lá.
Quando lá cheguei, vi-o na esplanada ele levantou-se e deu-me um abraço de urso e um beijo na testa, notava-o mais querido comigo, não sei se isso era bom. Sentamo-nos e entretanto pedimos o que queríamos beber, os cafés chegaram, e estava um silêncio mas não um silêncio constrangedor, mas ele resolveu quebrá-lo.
R – Então princesa, como estás? – Eu senti mesmo borboletas, tipo wtf? Ele não me é nada, eu devia sentir isto pelo MEU namorado e não por ele.
N – Hum..Ah.. Estou bem tonto, estiveste comigo de manhã e perguntas-me isso outra vez? – Ri-me.
R – Gosto sempre de saber como estás fofinha. – Corei, omg mas o que se passa contigo Nádia Maria? – Coras-te? Own que fofa, mas não é para tanto pequena. – Quando namorávamos ele chamava-me sempre de pequena, mesmo que eu não seja, e ele foi se lembrar logo agora disso. – Alinhas em ir ver um filme a minha casa? Prometo que não te faço mal nem te violo! – Riu-se o parvo, parvo lindo. OH Nádia!!
N – Se isso não acontecer, tudo bem eu aceito. - Rimo-nos e fomos para casa dele, que era na rua ao lado.
(…)
É agora a porra ficou séria, para a Nádia meus amores :b
14 comentários:
Adorei *-*
é mesmo! e obrigada pequenina
começei a ler ontem e estou a adorar. :)
Obrigada :)
Omg, esta história fica cada vez melhor! :o
Esta mesmo lindo :o
muito obrigada :D
obrigada minha princesa<3
adorei *.*
sigo!
Ohh, obrigada fofinha, eu tambem gostei bastante deste teu post *.*
obrigada eu linda! :)
Continua com a história, está linda *
também adorei *
De nada querida, é a verdade *
amo (:
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