segunda-feira, 24 de setembro de 2012

cold


Tempo frio estou há tua espera!

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Tudo Passa .. - Parte 51


(…)

Disse ao Duarte que já voltava, passei por um monte de pessoas e todas a fazer o que se possa imaginar, até chegar minimamente perto e ver que era o Rodrigo, tive de suspirar de alivio porque se não fosse ele as coisas iam dar para o torto.

… - Olá gata! – Disseram-me ao ouvido, dei um pulo de susto e virei-me para ver quem era.
A – Porra Ryan, queres me matar? – Ele apenas sorriu, mas logo aquele sorriso de desfez. – Que foi?
RY – Nada. – Mas ele não parava de olhar por cima do meu ombro, então virei-me e voltei a ver aqueles dois.
A – Já entendi!
RY – Não sabia que ela namorava. – Olhou para mim com um sorriso triste, esta Nádia é uma arrasa corações.
A – E não namora! – Sorri-lhe.
RY – Não a sério? E porque está agarrada aquele? Não me digas que ela é daquele tipo de raparigas que agarra qualquer um? – Fez uma cara surpresa.
A – Claro que não! – Ele suavizou a cara de surpresa. – Mas ela tem um carinho especial por ele, e também já está meio alegre. – Sorri-lhe. – Bem agora que estás esclarecido preciso ir.
RY – Oh tudo bem, mas olha podes me dar o teu número? Gostava de combinar alguma coisa com vocês depois.
A – Claro, segue-me que o meu telemóvel está na mala.

Fui andando para a mesa onde tinha deixado o Duarte e o Ryan vinha atrás de mim, quando cheguei lá o Duarte estava no mesmo sitio, e quase a deitar fumo pelas orelhas o que me deu vontade de rir, até porque não demorei assim tanto.
Ele levantou-se num salto, e olhou para trás de mim mas logo voltou a olhar para mim.
D – Fogo amor tanto tempo, já ia atrás de ti. – Deu-me um beijo na testa.
A – Desculpa mas entretanto encontrei o Ryan e estivemos há conversa. – Fui até onde o Duarte estava sentado há pouco e apanhei na minha mala tirando o meu telemóvel lá de dentro. Voltei para perto deles e dei o meu telemóvel ao Ryan para ele deixar ali o número dele.
D – Ah tu é que és o Ryan?
A – Sim amor este é que é o Ryan. – Entretanto ele devolveu-me o telemóvel e eu apresentei-os. – Ryan este é o meu namorado, o Duarte.
RY – Hey. – Fizeram um toque estranho. – Bem agora acho que vou indo, até uma próxima. – Afastou-se e deixamos de o ver entre as pessoas.
D – Não gostei muito dele, é todo sorrisinhos contigo. – Disse com cara de amuado, tive que me rir da cara dele.
A – Não te preocupes que não é em mim que ele está interessado. – Sorri e puxei-o para dançarmos.

                                                        X

Já íamos a caminho de casa, e cada um estava pior que o outro os únicos que se aproveitavam era eu, o Fábio e a Leonor ou seja cada um tomava conta do parceiro de quarto, o que não agradou muito há Leonor.
Finalmente lá chegamos a casa, e a Nádia foi a correr feita doida pelas escadas acima.

A – Fábio eu sei que não te devia pedir isto, mas podes tomar conta dele, eu tenho de tratar do Duarte, e a Leonor do Rodrigo.
F – Que remédio tenho eu. – Deslocou-se escadas acima.

Fábio a narrar

Subi as escadas, e fui em direcção ao quarto onde estava a Nádia feita louca a pular na cama e a gritar qualquer coisa que não percebi.

F – Nádia sai de cima da cama se fazes favor. – Continuava parado no meio do quarto enquanto a observava.
N – Não és homem para mim, eu mereço muito mais! Não és homem para mim, eu mereço bem melhor lalalala. – Meu deus onde é que ela foi buscar isto agora? Ela cantava e fazia umas caretas estranhas depois ria-se que nem uma retardada e bem toda a gente precisava descansar e ela também. Puxei-a pelo pé, fazendo ela escorregar e deitando-se na cama, rindo-se mais agora. – ÉS UM BRUTO! – Fez cara de amuada, e eu só me queria rir das figuras dela.
F – Ok, sou um bruto agora levanta-me. – Ela arrastou-se pela cama até conseguir ficar minimamente de pé.
N – Já estáááááá! – Disse batendo palmas e gritando mais, jesus dá-me paciência. Puxei-a pelo braço em direcção há casa de banho e encostei-a a um balcão que ali estava, enquanto fui ligar a água da poliban, fui até ela e meti as mãos na cintura dela, notei que ela ficou quieta e sinceramente era estranho estar assim tão perto dela depois de tudo o que se passou. Agarrei na camisola dela e arrastei-a devagar até há mais acima da barriga dela, onde ela colocou as mãos por cima das minhas. – Eu não quero brincar agora. – Olhou-me divertida, e eu não liguei tirei-lhe o resto da camisola e ela ficou indiferente. Depois baixei-me e tirei-lhe os sapatos e levantei-me para lhe tirar os brincos e o relógio e ela continuava quieta.
F – Tira as calças. – Ela olhou para mim espantada, mas depois desatou a rir. – Va lá Nádia colabora, e aliás não há ai nada que ainda eu não tenha visto. – Ela com esforço afastou-se do balcão e começou a tirar as calças, ficando só de roupa intima. E deus aquela rapariga tinha um corpo de fazer inveja a muitas outras, e fazer os rapazes babarem assim como eu.. mas o que é que estou aqui a dizer, abanei a cabeça como se para espantar os pensamentos e levei-a para o poliban, quando a água entrou em contacto com a pele dela, ela deu um gritinho histérico.. ahh eu ainda não tinha dito que a água estava fria? Pois ela estava fria.
N – Fábiooooo está muitoo..oo fri..a. – Mudei a temperatura da água e ela sossegou.
F – Vou buscar-te roupa. – Sai do quarto há procura de alguma coisa para ela vestir, quando encontrei voltei há casa de banho ela ainda estava na mesma posição em que a deixei. – Não adormeças, vou estar no quarto.

Passado cerca de 20 minutos, a porta da casa de banho abriu-se e ela saiu de lá com uma mão na cabeça.

F – Dor de cabeça? – Levantei-me da cama.
N – Sim.. ai – Queixou-se e foi deitar-se na cama. – Isto passa.
F – Tão depressa não passa. – Fui há minha carteira e peguei num comprimido para as dores de cabeça. – Toma! – Entreguei-lho e ela bebeu-o com a água que tinha na mesinha de cabeceira.
N – Obrigada. – Apenas sorri e fui em direcção há minha cama. – Fábio? – Virei-me para ela. – Dorme comigo. – Bem esta tinha-me apanhado de surpresa e ela ainda devia ter álcool no sangue, queria recusar mas ao mesmo tempo… - Vá la. – Sorri e fui em direcção há cama dela, ela chegou o corpo mais para o aldo para me dar espaço a mim, e deitei-me. Entretanto ela chegou-se para perto de mim e pousou a cabeça dela no meu peito e fazia desenhos infinitos na minha barriga o que me dava uma sensação boa. – Obrigada por cuidares de mim – Levantei o queixo dela para olhá-la nos olhos e ela sorriu.
F – De nada, agora dorme. – Dei-lhe um beijo na testa e ela voltou a deitar a cabeça no meu peito. – Boa noite!
N – Boa noite. – Ela aconchegou-se melhor, e passado um tempo quando eu pensava que ela estava a dormir ouvi-a sussurar. – Amo-te.

(…)

eu sei que está gigante portanto aproveitem e deixem-me feliz com os comentários :b
ahh outra coisa quando for o Ryan vou meter "RY" porque esqueci-me também do Rodrigo ._.
espero que gostem (:

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Liebster Blog Award


O Liebster Blog Award é para bloggers com menos de 200 seguidores e as regras são:
- Cada pessoa tem de postar 11 factos sobre si próprio.
- Responder às 11 questões que a pessoa que vos nomeou fez para vocês.
- Fazer 11 questões para as pessoas que vão nomear.
- Nomear 11 pessoas com menos de 200 seguidores e enviar-lhes o link do vosso post.
- Ir à página dessas 11 pessoas e dizer-lhes que foram nomeadas para a Liebster Blog Award.
Quando forem nomeados tem de pôr este badge do Liebster Blog Award na página do vosso Blog.

11 factos sobre mim:
- Sou teimosa;
- Sou tímida;
- Quando era pequena queria ser bióloga marinha;
- Não sou fã de livros, mas os últimos que li adorei;
- Sou do Benfica;
- Sou Belieber;
- Gostava de ir a N.Y;
- Gostava de visitar o Chile e experimentar a piscina maior do mundo;
- Ir ao Canadá;
- Começar a tirar a carta de condução;
- Não gosto de feijão/grão;
- Tenho uma alergia parva;

Perguntas feitas pela pessoa que me nomeou:
  1. Se pudesses voltar a traz na tua vida o que mudarias? Acho que algumas coisas.
  2. O que mais gostas de escrever no teu blogue? A história e o que sinto.
  3. Qual a tua maior fonte de inspiração? Não tenho, mas baseio-me no que me acontece no dia-a-dia.
  4. Qual é o teu maior sonho? Talvez nadar com golfinhos.
  5. O teu ídolo é? Justin Bieber
  6. Achas possível amar duas pessoas ao mesmo tempo? Sim, mas se amasses mesmo a 1ª não havia 2ª.
  7. Qual é a diferença entre o amor e a paixão para ti? Penso que é basicamente a mesma coisa.
  8. Porque criaste o teu blog? Criei por curiosidade, mas depois tornou-se o meu "esconderijo".
  9. Mudavas alguma coisa na tua vida? Não.
  10. O que mais gostas de fazer? Estar com os amigos.
  11. O que dizem os teus olhos? Que não estou totalmente bem, como pensam.
As minhas perguntas:
1. És feliz ou sabes sorrir?
2. "Quem ama não trai" ou "Quem ama perdoa"?
3. Maior sonho?
4. Já realizaste algum sonho?
5. Cantores/Banda preferida?
6. Praia ou Piscina?
7. Estação do Ano Preferida?
8. Qualidades?
9. Que vês quando te olhas ao espelho?
10. Ódio é uma palavra muito forte para ti?
11. Amar ou gostar?

Nomeados para o Liebster Blogg Award:



quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Tudo Passa .. - Parte 50



(…)

SAI DAÍ PORRA! – E é isto que se ouve no quarto ao lado e ainda só aqui estamos há alguns dias, é o quarto da Nádia e do Fábio, acabei de me preparar e sai do meu quarto em direcção ao deles.
Abri a porta e vi uma Nádia bastante irritada e bater furiosamente na porta da casa de banho.
N – Abre esta merda oh princesa! – Meu deus onde nos fomos meter!
F – Cala-te! Se te queres arranjar também tens mais casas de banho em casa. – Gritou ele com a voz abafada por conta do secador. Ela sentou-se na cama e batia o pé impacientemente e nem deu por mim encostada á ombreira da porta.
A – Vocês amam-se. – Ela deu um pulo de susto que tive de me rir.
N – Porra Andreia assustaste-me! – Meteu a mão no peito – Oh boa também já estas despachada e eu aqui há espera que aquele saia dali. – Bufou. Entretanto a porta abriu e saiu de lá o Fábio vestido mas sem camisa, reparei que a Nádia olhou bem para ele ou mais para o tronco dele.
F – Pronto madame, faça favor. – Disse ele sorrindo, quando deu por mim. – Oh olá cunhada, ainda bem que aqui estás preciso da tua ajuda – Sorri. Voltou a olhar para a Nádia que continuava intacta sentada na cama – Então agora não vais? Que pressa que tinhas. – Riu-se e ela logo se levantou com cara de emburrada.
N – Vai há merda! – Entrou na casa de banho e bateu a porta com força, ela ficou mesmo irritada e ele apenas se riu.
A – Tu adoras irritá-la. – Ele apenas sorriu. – Mas querias ajuda no quê?
F – Ah sim! – Abriu a mala e tirou de lá duas t-shirts – Esta – mostrou-me
uma azul – Ou esta – mostrou-me uma branca.
A – A branca. – Ele sorriu e vestiu-a, abriu o armário onde tinha um espelho que dava para ver o corpo todo, deu um jeito ao cabelo e fechou-o, apanhou as coisas dele e veio ter comigo.
F – Obrigada fofa. – Deu-me um beijo na testa e sorriu. – Vens para baixo?
A – Vou sim.- Sorri e saímos os dois do quarto indo em direcção ao piso de baixo.

                                                        X

Depois da Nádia estar também arranjada , saímos todos de casa íamos jantar fora a um restaurante que o Duarte gostava imenso, chegamos lá e sentamo-nos e fizemos os nossos pedidos.

N – Vens comigo há casa de banho? – Sussurrou-me ao ouvido.
A – Ainda há pouco saímos de casa, mas vamos lá. – Disse-lhe . – Malta já voltamos! – Eles assentiram e nós fomos em direcção há casa de banho enquanto a Nádia contava que o Fábio demorava mais que uma mulher para se arranjar o que rendeu umas boas gargalhadas, quando sem darmos conta alguém esbarrou nela e digamos que ela teve sorte.
- Oh desculpa, estás bem? – Ele não tirava os olhos dela, enquanto a segurava na cintura pois tinha caído se ele não a tivesse segurado e ela não dizia nada parecia que estava hipnotizada.
N – Han..Han sim, sim estou bem. – Sorriu e afastou-se dele – Desculpa nós também íamos distraídas. – E foi então que ele se deu conta que ela não estava sozinha.
… - Oh desculpa não te vi. – Oh que novidade! – Sou o Ryan e vocês são? – Sorriu fofo.
A – Eu sou a Andreia e esta é a Nádia, - E lá estava eu ali de parte enquanto eles não tiravam os olhos um do outro. – Nádia não tinhas que ir há casa de banho? – Dei-lhe um empurrãozinho para ela acordar.
N – Oh sim, vamos lá. Bem Ryan até uma próxima talvez. – Sorriu.
R – Seria um prazer encontrar-te de novo. Até outra vez. – E foi embora de perto de nós.
A – Oh meu deus, que homem era aquele? – Sorri marota para ela, enquanto já estávamos na casa de  banho.
N – Um homem que nunca terás pois estás comprometida? – Riu-se e retocou a maquilhagem olhando-se ao espelho, aproveitei e fiz o mesmo.
A – Comprometida mas ainda tenho olhos. – Ri-me.

                                                                   X

Ora vamos ver a situação, estamos numa festa já estamos todos animadinhos, só restou eu e o Duarte na mesa o resto evaporou-se, eu e a Nádia já vimos o nosso amigo Ryan e os rapazes perguntaram logo quem era e nós tivemos de explicar pois eles já estavam com ciúmes, se eu fosse rapaz até eu tinha ciúmes daquilo.
Ao longe vi a Nádia e um rapaz de camisa branca aos beijos, agora a pergunta é quem é o rapaz? Pois porque o Fábio, o Rodrigo e o Ryan estão de camisa branca, e animadinha como ela está até tenho medo de saber quem é.

(…)

Se quiserem saber quem é o Ryan, ou como imagino as outras personagens é só avisarem :)